Cantando e Aprendendo: com as Briófitas!




Por Mary Dias

:)

Cantando e aprendendo: com as Bactérias


Por Elizabeth Borba

Prática 13 - A importância dos micro-organismos nos solos do Semi-árido



  Comumente o Ensino de Microbiologia na disciplina de Biologia nas escolas está associado pelos alunos às questões de doenças, atribuindo-se o papel aos micro-organismos de “vilões”. Sendo necessário que nesses momentos o docente construa com seus educandos um novo olhar para esses primeiros seres vivos que habitaram o planeta, que são importantíssimos na manutenção do equilíbrio do nosso corpo e do meu ambiente.
  Mesmo com os poucos estudos feitos sobre micro-organismos e seus processos na região do Sertão, esses já demonstram a ocorrência de micro-organismos benéficos associados às plantas (DINIZ et al, 2005). Um exemplo é a planta erva-sal (Atriplex numularia), que de acordo com estudos, poderá ter um grande potencial no semi-árido como uma planta fitoextratora de sais do solo, auxiliando na reabilitação dos solos altamente salinos, e quando fazem associações simbióticas com micro-organismos adaptados a estes ambientes ocorre de forma mais efetiva a extração de sais. A A. numulária também é uma dos vegetais mais utilizados como forrageira.

Com essa introdução, desmistificando um pouco a ideia de “vilões”, a prática objetiva demonstrar o reservatório de micro-organismos que compõem a microbiota do solo e como ocorre seu crescimento a partir de fatores nutricionais.

Vamos trabalhar!
Precisaremos de:
  • Areia
  • Uma garrafa
  • água 
  • Maisena
  • Recipiente vazio
Como iremos trabalhar...
 Retire um pouco de areia no solo e coloque dentro da garrafa com água e agite com alguns minutos. Em seguida espere que a areia sedimente no fundo da garrafa. 

Enquanto isso....
Pegue a maisena e coloque dentro de algum recipiente, adicione água quente e mecha. Espere um pouco até que o misturado fique frio. 

Agora sim...
Adicione umas gotas da água que estava dentro da garrafa com areia no meio nutritivo que foi feito e espere alguns dias. No final poderemos observar um pouco da microbiota do solo.
Boa  prática!

Por Elizabeth   Borba e Tayane   Mendes




Referências bibliográficas:


ARAÚJO, F.S. POTENCIAL DE INÓCULO DE FUNGOS MICORRÍZICOS ARBUSCULARES EM SEIS SISTEMAS DE USO DO SOLO, NA REGIÃO NORDESTE DO SEMI-ÁRIDO DO BRASIL. Dissertação. p.10. Universidade Federal de Campina Grande, Patos, PB, 2008.




ARAÚJO, G.G.L.; ALBUQUERQUE, S.G. & FILHO, C.G. OPÇÕES NO USO DE FORRAGEIRAS ARBUSTIVO-ARBÓREAS NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE. p. 2, 2006. Disponível em: file://D:\SimposioBrasil\Gherman.htm



Prática 12 - Ensinando Microbiologia sem o Laboratório



 Ao encontrar um ambiente capaz de fornecer nutrientes e condições para o desenvolvimento, os micro-organismos se instalam e aparecem. 
Esse ambiente pode ser alimentos mal-embalados ou guardados em local inadequado. O mesmo acontece com o nosso organismo: sem as medidas básicas de higiene, ele torna-se um excelente anfitrião para bactérias e fungos.

Que tal Cultivarmos bactérias?

O objetivo da prática é mostrar a biodiversidade de micro-organismos existentes no ambiente. 

Materiais para o meio de cultura



• 1 pacote de gelatina incolor 



• 1 xícara de caldo de carne 



• 1 copo de água 



Dissolver a gelatina incolor na água, conforme instruções do pacote. Misturar ao caldo de carne 



Materiais para a experiência

• Duas tampas de margarina ou dois potinhos rasos, com o meio de cultura cobrindo o fundo 

• Cotonetes 

• Filme plástico ou sacolas transparentes

• Etiquetas adesivas ou papel com fitas

• Canetas 

Procedimento 

Os alunos passam o cotonete no chão ou entre os dentes, ou ainda entre os dedos dos pés (de preferência depois de eles ficarem por um bom tempo fechados dentro dos tênis!). Há ainda outras opções, como usar um dedo sujo ou uma nota de 2 reais. O cotonete é esfregado levemente sobre o meio de cultura para contaminá-lo. Envolva as tampas de margarina com filme plástico, ou com a saco transparente. Marque nas etiquetas adesivas que tipo de contaminação foi feita. Depois de três dias, observe as alterações.

Garotada a  diversão está garantida!!


Por Elizabeth Borba e Tayane  Mendes
Referências Bibliográficas

http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/como-ensinar-microbiologia-426117.shtml;

Veja mais informações na seguinte prática:

http://biologosdosertao.blogspot.com.br/2013/01/a-importancia-dos-micro-organismos-nos.html






Prática 11 - Filtragem de água com garrafa pet


A água é parte constituinte e fundamental para a vida dos seres vivos, sendo sua qualidade capaz de interferir na saúde das populações em geral. Intoxicações, disenterias, giardíase, cólera, febre amarela, dengue, febre tifoide, hepatites A e E, amarelão, ascaridíase, oxiurose, esquistossomos e leptospirose são algumas doenças causadas pela má utilização da água, seja pela ingestão, contato, ou mesmo formação de criadouros de agentes transmissores de doenças. 

Assim, é necessário que os alunos compreendam a importância de assegurar a qualidade e o uso correto desta substância imprescindível à vida e, para tal, é importante o conhecimento do processo de filtração. 

Experimentos envolvendo o tratamento doméstico de água podem ser uma forma simples e, ao mesmo tempo, interessante de capacitar o aluno, principalmente se considerarmos que existem diversas regiões em nosso país que ainda não foram contempladas com sistemas de tratamento de água. Tais métodos podem ser adotados, também, em casos de suspeita de contaminação da água da rede pública; ou mesmo em situações nas quais sua qualidade não é evidente, como da água oriunda de rios e cisternas.
 

Materiais necessários:

- Garrafas PET de 2 litros
- Algodão
- Areia limpa (encontrada em lojas de aquarismo)
- Pedras pequenas (idem)
 
- Carvão em pó
- Tesoura
Construção:

   Primeiro Passo: Com os materiais em mãos, divida a turma em grupos de até quatro alunos e solicite a realização de um relatório destacando todas as etapas da atividade. Em seguida, inicie a construção do filtro. Para isso, retire o fundo da garrafa pet com a tesoura e vede o gargalo com o chumaço de algodão. Posicione a garrafa de forma que o fundo fique voltado para cima e o gargalo para baixo.

  Segundo  Passo: Posteriormente, lave a areia e o cascalho em água corrente. Após esse procedimento, adicione, respectivamente, uma camada de areia fina, uma de areia grossa, o cascalho fino e, por fim, o cascalho grosso. O filtro está pronto. Nesse momento, despeje a água barrenta no filtro caseiro e observe o que acontecerá.

        Terceiro  Passo: A água barrenta ficará limpa após passar pelas camadas do filtro. No entanto, é importante ressaltar que ela não é adequada para consumo, visto que apenas as partículas maiores foram filtradas, podendo haver substâncias patogênicas. Para que essa água possa ser ingerida, ela deve ser fervida e adicionada a ela uma pequena porção de hipoclorito de sódio.





Tenham uma ótima prática!! :)

Por: Andreza Silva

Referências Bibliográficas



http://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/tratamento-de-agua.htm 17/01/2013 23:15hrs





Prática 10 - Será que a água congela em segundos?


GELO INSTANTÂNEO
Em uma breve explicação o acetato de sódio principal elemento para utilização desse experimento, também chamado etanoato de sódio, é um composto cristalino incolor, de fórmula (CH3COONa). Apresenta-se normalmente na forma de sal anidro ou trihidratado. Ambas as formas são solúveis em água e ligeiramente solúveis em etanol.

MATERIAL NECESSÁRIO

            Uma boa quantidade de acetato de sódio (cerca de 75 g para cada 100 ml de água).


             Água. 



   Panela.



     Fogão.

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

   Dissolver o acetato de sódio na água bem quente.
Após o acetato está bem dissolvido deixe-o esfriar até à temperatura ambiente. 
               Para provocar a solidificação introduza um pouco de acetato de sódio em estado sólido na mistura ou use uma varinha com um pouco de acetato de sódio na ponta para realizar esse contato.
Observe o que acontece



EXPLICAÇÃO
A água foi aquecida para poder dissolver o acetato de sódio, mas também porque o ponto de fusão do acetato de sódio é de 54 °C, ou seja, ele fica no estado líquido, quando se encontra acima desta temperatura.  Quando a mistura começa a esfriar, o sal dissolvido fica instável, ele tende a voltar para o estado sólido, porém, isso só acontecerá se houver algum estimulo como alguma impureza em contato com a mistura ou a agitação da mesma, caso contrario não iniciará a solidificação.



OBSERVAÇÃO: A solução a preparar deve estar quase saturada. A solubilidade do acetato de sódio é de 76g por cada 100 ml de água. Este experimento é conhecido como "gelo quente", "gelo instantâneo" e alguns outros. Mas não se trata de mágica ou da formação instantânea de gelo e sim da recristalização de um sal, o acetato de sódio.
UTILIZAÇÃO: Estudos já existem para viabilizar esse produto na utilização em bolsas térmicas e imobilizadores térmicos para uso fisioterapêutico.

DIVIRTAM-SE!!!!!!!!!!!

Por Elizama

Referências Bibliográficas:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Acetato_de_s%C3%B3dio – Acesso em 17/01/2013 às 09h14min.














Prática 9 - De Lagarta à Borboleta


AS BORBOLETAS
Brancas, azuis, amarelas e pretas. Bricam na luz as belas Borboletas.
Borboletas brancas são alegres e francas. Borboletas azuis gostam muito de luz.
As amarelinhas são tão bonitinhas! E as pretas, então... Oh, que escuridão!

Vinícios de Moraes   


As borboletas são muito mais do que insetos bonitos e frágeis , assim como as abelhas, elas também são importantes para a polinização que é vital para a dispersão (reprodução) das plantas, e por consequência, a sobrevivência do homem.  As borboletas pertencem a ordem Lepidoptera * (junto com as mariposas), seu comprimento varia de 3milimetros ate 30 centímetros e são encontradas em diferentes habitats. Possuem olhos grandes e compostos, peças bucais bem adaptadas para a sucção, dois pares de asas membranosas e seu corpo e apêndices são recobertos por escamas pigmentadas. A coloração das asas tem varias finalidades como: camuflagem, alertar os inimigos (a cor vermelha ou amarela é sinal de que o inseto pode ser venenoso) e função sexual (acasalamento).

Ciclo de vida

O ciclo de vida das borboletas envolve as seguintes etapas:
Após o acasalamento, ocorre a fecundação e formação do ovo ( fase pré-larval). 

ovos

Depois o ovo se transforma em uma lagarta ( ou larva). É nesta fase que elas se alimentam ao máximo e criam reservas nutritivas.

lagarta

 Posteriormente, essa larva estiver pronta, vai virar pupa (crisálida ou casulo), estas larvas ficam penduradas de cabeça para baixo, geralmente numa folha, por um par de pernas falsas. Assim que a pele das suas costas estiver completamente desenvolvida, elas se abrem e surge uma crisálida. 

pupa

Depois de um tempo, estas pupas vão se desenvolver e se transformar em imago (adultos), esta fase pode durar de 15 dias a três meses dependendo de cada espécie. Este processo que as borboletas sofrem é chamado de metamorfose.  

adulto

Resumindo: ovo, larva, pupa e adulto.



Camuflagem e mimetismo

Se os animais não possuírem um mecanismo especial de defesa ou de fuga, então eles precisarão se esconder dos inimigos. Com as borboletas não é diferente, elas desenvolveram duas armas especiais: camuflagem e mimetismo. A camuflagem é dividida em homocromia (quando o animal possui a mesma cor do ambiente no qual vive) e homotipia (quando o animal tem a mesma forma dos objetos presentes no meio onde vivem).  Às vezes, alguns animais assemelham-se a outros indivíduos de espécie totalmente diferente da sua, a este fenômeno damos o nome de mimetismo.
*Lepidóptera ( lepis=escala; pteron=asa)

Mãos à obra!!!

Caro Educador, para uma prática de insetos, sugerimos uma aula interessante onde os alunos tenham o contato direto com o animal sem causar a este dor ou sofrimento, de acordo com os princípios da bioética animal. Nesta prática os alunos observarão como ocorre a metamorfose desse inseto. Aqui eles terão a oportunidade de ver como uma lagarta se transforma em uma mariposa.

Materiais necessários

·         lagartas ou ovos de borboleta ( ou mariposa);
·         caixa de sapato;
·         saco plástico;
·         durex;
·         folhas de papel ( do tamanho de papel oficio);
folhas para a alimentação das lagartas.  



Passo 1 - Como conseguir as lagartas ou os ovos.

Com certeza existem lagartas, borboletas ou mariposas em uma mata quente e úmida, um gramado florido ou um pomar com frutas maduras. Para que você possa coletar ovos é necessário observar folhas e cascas de árvores. Os ovos de borboleta ou mariposa são pequenos, geralmente esbranquiçados e podem ser encontrados em superfícies próximas a plantas. Após serem coletados, os ovos devem ser mantidos em uma caixa de plástico até o nascimento das lagartas. Essas, por sua vez, são mais fáceis de serem encontradas, pois são maiores e chamam a atenção, pelo fato de estragarem as plantas dos jardins, hortas e pomares. Para encontrar lagartas, você deve procurar plantas com folhas comidas e fezes pelo chão. Abaixo temos uma imagem de ovo e lagarta de mariposas.



ovos de mariposa

eclosão dos ovos (lagartas)

 Passo 2 - Se você não conseguiu os ovos é só coletar as lagartas

Uma vez localizadas as lagartas, corte os ramos nos quais elas estão se alimentando. Observe  a o tipo de planta que elas comem é importante para que você possa alimentá-las posteriormente com folhas da mesma espécie. Se a lagarta apresentar o corpo coberto por pêlos, provavelmente será daquelas que queimam a pele: as taturanas. Então, cuidado! Utilize luvas para pegá-las ou pegue-as sem tocar nelas. Colete pelo menos 5 lagartas e coloque-as em uma caixa de sapato forrada com plástico e com furos de 3 milímetros na tampa. Por cima do plástico, forre a caixa ainda com uma folha de papel para facilitar a limpeza posteriormente. Esse é o viveiro das lagartas.







Passo 3- Não se esqueça de alimentar as lagartas.

 É necessário fornecer, constantemente, folhas que sejam palatáveis às lagartas. Elas comem muito. O objetivo dessa larva é se alimentar e armazenar energia para concluir seu ciclo de vida, ou seja, realizar a metamorfose. Mas não é qualquer tipo de folha que uma lagarta come. Cada espécie se alimenta de um ou poucos tipos de vegetais, se você não fornecer às lagartas as folhas certas, as larvas não vão se alimentar e o experimento não poderá ser concluído.




Passo 4- Limpeza do viveiro.

É necessário limpar diariamente o interior da caixa de sapatos na qual estão as lagartas. As lagartas comem muito e, consequentemente, defecam bastante também. Deixar o recipiente sem limpar pode dificultar a alimentação, desenvolvimento e locomoção, podendo até mesmo causar a morte dos indivíduos.



Passo 5 – observação da metamorfose

É necessário realizar os passos 3 e 4 diariamente, até que todos os indivíduos tenham se tornado pupa. Cada vez que uma lagarta parar de comer é sinal de que vai mudar de pele e não deve ser perturbada. Após várias trocas de pele (ecdises), ao atingir seu tamanho máximo, ela procura a parte superior do viveiro, a tampa, faz a última muda e forma a pupa. Se ela tecer casulo de fios de seda, é lagarta de mariposa. Se não tecer casulo, é lagarta de borboleta.


casulo imitando uma folha seca- borboleta

casulo de fios de seda- mariposa


Passo 6 – observação da metamorfose

O tempo de duração da transformação da pupa em indivíduo adulto varia de acordo com a espécie, mas demora em média entre 6 e 30 dias. Depois desse tempo, a borboleta ou mariposa rompe a casca da pupa e nasce de cabeça para baixo. A força da gravidade a ajuda na expansão das asas, que estão moles e úmidas, fazendo com que a hemolinfa e o ar vá para as asas. Após algumas horas, com as asas secas e distendidas, a borboleta ou mariposa está pronta para voar. Por isso, nunca tente “ajudar” uma borboleta a sair da pupa, ela precisa fazer esforço, pois isso será essencial para que ela estique suas asas e voe.


lagartas empupando

pupa de mariposa dentro do casulo


Casulo e o que existe em seu interior: a pupa e a última muda

Casca de quitina que recobria a pupa, local de  onde a mariposa saiu.

casca de quitina recoberta por fios de seda

Passo 7 – Manutenção das borboletas

Manter borboletas é um trabalho difícil, por isso não é aconselhável deixá-las presas. Elas precisam voar, procurar parceiros para acasalamento e se alimentar. Se quiser mantê-las por pouco tempo, para que seus alunos conheçam de perto este fantástico inseto, é preciso fornecer-lhes alimento. Elas se alimentam de líquidos, como néctar de flores, secreções de plantas e frutas em decomposição. Você pode fazer uma alimentação artificial com uma mistura de uma colher de sopa de mel em 250 ml de água colocada em um pires ou em bebedouros para beija-flores, mas é preciso trocar a mistura todo dia. É interessante transferir as borboletas para um viveiro feito com tela de nylon de malha fina, para que os alunos observem melhor o voo e o comportamento delas. Depois solte-as.









Passo 8 – o que acontece?

Durante toda a sua vida, as borboletas e mariposas atravessam quatro fases distintas. A imago, que chamamos de borboleta, é o inseto adulto. Ela se acasala e produz ovos. Do ovo, sai a lagarta, que se alimenta, cresce forma a pupa, que se transforma na imago . Durante essa transformação chamada de metamorfose, a lagarta, que cresceu muito após ter saído do ovo, tem todos os seus órgãos internos modificados e seu corpo externo assume uma morfologia muito diferente.
A lagarta e a borboleta são tão diferentes entre si que nem parecem ser o mesmo animal. A pele da borboleta é dura e forma um esqueleto externo. Já a pele da lagarta é fina, coberta de manchas e cerdas. 
A vida da borboleta destina-se quase que exclusivamente ao acasalamento e à procriação, por isso é muito curta. Ela vive, em média, 1 mês, mas existem espécies excepcionais que chegam a viver 1 ano ou mais.



Você sabia?
Quando se pega uma Borboleta com as mãos, elas deixam sempre uma certa quantidade de pó em nossas mãos. Esse pó é constituído pelas milhares de minúsculas escamas que recobrem as asas das Borboletas e formam desenhos incríveis, de cores muito vivas.

BOA PRÁTICA!!!!

Abraços :)

Por Amanda  Virgínia e Rozzynha


 Referências Bibliográficas

Ruppert,E.E.; Zoologia dos invertebrados/ Edward E. Ruppert, Robert D. Barner; 6ª ed. Editora  Rocca. São Paulo,1996.
Disponível em: http://naturezaecologica.com/borboletas-ameacadas/ Acessado em 17/01/13 ás 13:35.